A quebra da bolsa de Nova York em 1929, também conhecida como o Crash, foi um dos eventos mais catastróficos da história financeira global, causando a Grande Depressão. Houve muitas causas para o crash, incluindo especulação excessiva, aumento da produção industrial e uma bolha de dívida insustentável.

Enquanto isso, o caso Enron, que veio à tona em 2001, foi o maior caso de falência corporativa da história dos EUA na época. A Enron era vista como uma das empresas mais bem-sucedidas no setor de energia, mas se mostrou ser uma fraude corporativa maciça, enganando investidores e funcionários. Esse caso levou a uma grande reforma na lei e regulamentação financeira americana.

Tanto a quebra da bolsa de Nova York quanto o caso Enron tiveram um impacto duradouro na economia global. O desastre de 1929 levou a regulamentações financeiras e maior supervisão dos mercados de ações, em uma tentativa de evitar crises semelhantes no futuro. O caso Enron trouxe sobre a Lei Sarbanes-Oxley, que exigiu mais transparência e responsabilidade corporativa.

Além disso, ambos os eventos mostraram a importância da ética e responsabilidade financeira. A especulação excessiva e falta de transparência em investimentos é um risco que pode levar a mais quebras financeiras no futuro. As empresas também devem ser responsáveis por sua contabilidade e relatórios financeiros para aumentar a confiança dos investidores.

Em conclusão, a quebra da bolsa de Nova York e o caso Enron mostraram o quão importante é a ética financeira e a importância da supervisão governamental. Enquanto o crash de 1929 levou a regulamentações financeiras e maior transparência, o caso Enron levou a uma maior responsabilidade corporativa. Ambos os eventos foram um lembrete dos riscos financeiros e da necessidade de proteção e transparência no investimento e contabilidade.